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Crise econômica mundial
   
     
 


28/06/2009

Crise econômica mundial
Conselhos Administrativos não devem gerar ônus para a empresa

Além da renegociação de contratos de grandes executivos, as empresas têm apostado em decisões estratégicas para conseguir manter o equilíbrio nestes tempos de crise. Para evitar grandes prejuízos, as companhias têm reformulado os seus conselhos de administração e fiscal para que sejam mais atuantes e participem mais das decisões estratégicas da empresa.

“Com essas reformulações, é possível aumentar a fiscalização sobre as atividades desenvolvidas pelos executivos a fim de evitar decisões que resultem em prejuízo. Pois é função do conselho administrativo, principalmente em tempos de crise, dar credibilidade à gestão empresarial”, afirma Eduardo Maximo Patricio, advogado e sócio do Gonini Paço, Maximo Patricio e Panzardi Advogados.

Medidas como essas auxiliam grandes empresas a buscar soluções alternativas para enfrentar a crise. Segundo Eduardo Maximo Patricio do GMP Advogados, isso é importante porque “os conselhos administrativos bem estruturados podem trazer diversos benefícios para a empresa tais como: novas perspectivas que diferem daquelas da gestão; identificação de mudanças e oportunidades; rompimento de impasses ajudando gestores e proprietários a decidir questões cruciais para o negócio e objetividade nas grandes decisões proporcionando um fórum para a tomada de decisão quando existe conflito.”

“Carta de conforto”

Além de lidar com as grandes reformulações estratégicas, os conselhos também têm se deparado com outras demandas dos seus executivos, sendo a “Carta de conforto” uma delas. A carta daria garantia que a companhia ou seus acionistas assumiriam as responsabilidades pelo pagamento de eventuais despesas com disputas judiciais ou indenizações contra o executivo, mesmo não fazendo mais parte da gestão atual.

“Claro que esse documento é feito em comum acordo entre empresas e executivos, representando um ato de boa fé. Em tempos de crise, tem aumentado o interesse de grandes executivos por esta proteção. É preciso apenas ponderar a eficácia do documento perante os tribunais”, explica Eduardo Maximo Patricio, advogado e sócio do Gonini Paço, Maximo Patricio e Panzardi Advogados.

Sobre o GMP Advogados

O escritório Gonini Paço, Maximo Patricio e Panzardi Advogados, dos sócios Tatiane Cardoso Gonini Paço, Eduardo Maximo Patrício e Marcelo Panzardi, atua nas diversas áreas do direito: Aduaneiro; Administrativo; Ambiental; Civil, Consumidor e Comercial; Contratos; Energia; Famílias e Sucessões; Imigração; Imobiliário; Minerário; Relações Governamentais; Societário; Tributária; Trabalhista e Previdenciário. Com trabalho focado no diferenciado e moderno conceito da Filosofia preventiva, o escritório também realiza auditoria legal, assessoria, consultoria, planejamento e gestão judicial. www.gmpadv.com.br.

Fonte: Floter e Schauff
Autor: Danielle Flöter
Revisão e edição: Emily Canto Nunes

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