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Registro de marcas nos Estados Unidos é incerto com Donald Trump na presidência
   
     
 


18/05/2017

Registro de marcas nos Estados Unidos é incerto com Donald Trump na presidência
Presidente norte-americano prometeu reduzir o desemprego no país, e empreendedores brasileiros podem vir a se tornar estratégicos nesse processo

Desde que Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos, uma onda de incertezas se pôs sobre as relações norte-americanas com a América Latina, tanto em aspectos sociais quanto de mercado. Por outro lado, Trump prometeu fortalecer o trabalhador estadunidense e gerar vagas de emprego, o que torna bem-vindo àqueles que trarão oportunidades aos profissionais locais a partir do registro de novas marcas no país.

Para Valdomiro Gomes Soares, presidente do Grupo Marpa – empresa líder em Marcas, Patentes e Inovações no sul do país, é difícil, atualmente, fazer uma análise precisa sobre como está o registro de marcas nos Estados Unidos e se este é o momento para fazer um registro lá. "Em um primeiro momento, creio que Trump dará prioridade para os empreendedores de seu próprio país, mas, ainda assim, serão necessários investidores externos para reduzir o desemprego, uma das principais pautas de sua campanha. É um período incerto, por isso o aconselhável é observar para onde vai caminhar sua política de relações externas", analisa Valdomiro Soares.

O presidente do Grupo Marpa chama atenção para a necessidade de profissionais com perfil estratégico, capazes de gerar riquezas em solo estadunidense. Segundo Soares, "um brasileiro registrar uma marca nos Estados Unidos gerará empregos e levará mais diversidade e riquezas para o país, e Trump, mesmo com ideais protecionistas, deve ter consciência disso".

As relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos também indicam que o temor latino-americano - vindo, em especial, de decisões de Trump como a de construir um muro na fronteira com o México - pode não se aplicar ao nosso país. Michel Temer e Donald Trump conversaram por telefone em duas oportunidades, e o presidente brasileiro deve fazer uma visita ao norte-americano ainda neste ano.

Segundo nota do Palácio do Planalto, divulgada após a conversa entre os Chefes de Estado, há "importância de aprofundar uma agenda bilateral para o crescimento, baseada na expansão do comércio e do investimento". Para o presidente do Grupo Marpa, esse é um indicativo sobre a necessidade dos Estados Unidos em receber os empreendedores brasileiros e suas marcas, porém não há, ainda, garantias de que essa relação se estabeleça dessa forma. Pelo ainda pouco tempo de mandato de Trump, "é um momento de análise e cautela para quem pensa em entrar no mercado norte-americano", pondera.

Fonte: Camejo
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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