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Sofrimento humano virou palanque politico
   
     
 


16/03/2019

Sofrimento humano virou palanque politico
Artigo de Bady Curi Neto, advogado fundador do Escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) e professor universitário

A existência da oposição para a democracia é de suma importância. Nelson Rodrigues, considerado um dos maiores dramaturgos brasileiros, em uma de suas celebres frases, dizia que “toda unanimidade é burra”.

A oposição é o contraponto à burra unanimidade, mas deve ser exercida de forma responsável e com os olhos voltados para o crescimento do país, em respeito ao povo e com as vistas no engrandecimento da nação.

A velhaca oposição do “quanto pior melhor”, que somente traduz o desinteresse pelo bem maior da pátria com o desejo incontido de voltar ao poder ou de alça-lo a qualquer custo, deveria ser extirpada do cenário político nacional.

Infelizmente, no Brasil, temos vividos algumas tragédias que resultaram em dor não apenas das vítimas e seus familiares, mas de toda a nação.

Estes momentos dolorosos nos quais a solidariedade humana desperta, a compaixão aflora, o senso caridade e assistência revelam-se em sentimento de interdependência com a dor de seu igual, têm-se tornado, infelizmente, palco de politicagem barata para oposição e posições ideológicas.

O sofrimento alheio, como nunca antes na história deste país, apresenta-se como um oportunismo de montar um palanque para arrivistas políticos, alheios com o padecimento humano.

Há pouco o Brasil vivenciou a tragédia do rompimento da barragem de resíduos da Mineradora Vale, Brumadinho/MG, desabrigando várias pessoas e vitimando mais de 200, cujos os corpos foram encontradas encobertos pela avalanche de lamas.

Neste triste episódio, enquanto a população estava consternada com a tragédia, a Presidente do PT – Gleisi Hoffmam – e seus asseclas compareceram no local da calamidade, sob os corpos que estavam sendo encontrados, para um discurso disfarçado de solidariedade, transformando a amargura em ato político contra o Governo recém empossado.

O enterro do irmão e do neto do condenado e ex-presidente Lula, transformara o funeral em bandeira política do Partido dos Trabalhadores, com as bravatas do “Lula Livre”.

No dia 13 de março, o Brasil assistiu pela televisão vídeos do ataque a funcionárias e alunos de uma escola em Suzano, Interior de São Paulo, culminando com a morte de 08 pessoas.

Enquanto todos os cidadãos “de bem” estavam desconsolados com o ocorrido, pensando nos inocentes que foram alvejados e brutalmente assassinados e a angustia de seus familiares, eis que surge a oposição, ato continuo, para deflagrar seu proselitismo político e falacioso.

Novamente a Presidente do PT, Gleisi Hoffmam, utilizou seu twiter para postar, em menos de duas horas dos assassinatos de inocentes, “Tragédias como essa resultam no incentivo à violência e a liberação do uso de armas. O Brasil precisa de paz”

A decrepita Luiza Erudina, do PSOL, escreveu “um absurdo a incompetência desse governo de SP, que não garante segurança sequer nas escolas do Estado”

Assim como elas, outros seguiram a mesma infeliz tática, de sobrepor interesses políticos e ideológicos à dor humana.

Triste do país que seus representantes improvisam palanques das tragédias e púlpito sobre os corpos de inocentes.

Fonte: Bady Curi Neto
Autor: O autor
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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