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Ciclo 2030 Amcham debate sobre o futuro das empresas e suas transformações
   
     
 


19/12/2019

Ciclo 2030 Amcham debate sobre o futuro das empresas e suas transformações
Ambiente de negócios e perspectivas sobre as organizações foram destaque

Na tarde do dia 17, o Ciclo 2030 teve a sua segunda edição do ano abordando temas como as transformações das empresas, as projeções para um ambiente de negócios em 2030 e o futuro do estado, assim como da educação. O encontro promovido pela AMCHAM Porto Alegre recebeu cerca de 400 pessoas no Teatro Unisinos, em Porto Alegre.

Abertura

O presidente do Conselho da AMCHAM, Walter Lídio, abriu o evento e saudou o trabalho realizado pela organização no ano de 2019, com reconhecimento nacional por sempre buscar o máximo seus ideais “Este encontro de hoje é uma oportunidade para discutirmos o futuro incerto que temos pela frente”, comentou.

Na sequência, Marcelo Rodrigues, superintendente regional falou sobre todo o trabalho desenvolvido para construir propósitos sobre inovação, talento, educação e empreendedorismo, pilares da Câmara Americana de Comércio. Sobre o Ciclo 2030, ressaltou. “Este evento de hoje pode nos ajudar a criar melhores versões para os novos caminhos que estão por vir”.

Cenário sobre o futuro das empresas e das pessoas

O primeiro painel da tarde trouxe a participação de Carlos Souto, CEO da Souto Correa. “O cenário de inovação e transformação mexe com as pessoas e as empresas, resultando em mudanças”, disse. Responsável por mediar o debate sobre o futuro do estado e das organizações, Carlos Souto indagou. “O que as empresas podem fazer para ajudar o estado a voltar a ser forte”? Integrantes do painel, Osvaldo Schirmer, vice-presidente do conselho das Lojas Renner e Rafael Souto, CEO da Produtive, conduziram as conversas sobre este novo cenário atual.

Schirmer trouxe o relato do papel da empresa. Ter uma mão de obra qualificada e mesmo assim permanecer atrasado em relação a outros estados faz pensar. “Há culpa dos governantes e há culpa da classe empresarial também”. Ressaltando os desafios da área, ele completou. “Meia dúzia de algoritmos vão substituir os profissionais técnicos brilhantes de hoje. Então, quais pessoas teremos para viver os desafios das empresas?”

Com foco nas pessoas, Rafael Souto destacou o talento. “Como podemos repensar as estruturas de trabalho para permitir que os talentos assumam papéis de destaque nas organizações?” Souto salientou a necessidade da mudança de cultura das empresas.

Como empresas são impactadas pelas tendências de mercado

Marcio Carpena, sócio da Carpena Advogados foi o mediador do painel que trabalhou os impactos que as tendências do mercado fazem sobre as empresas. Na área do direito, há os desafios bem traçados, como uma quantidade enorme de advogados sendo formados todos os anos, assim como, número grande de escolas formadoras desta profissão. Mesmo assim, afirmou. “A profissão de advogado nunca deixará de existir, vivemos em uma sociedade cheia de conflitos”.

Marta Saft, CEO da ThoughtWorks, falou sobra a área da tecnologia. Pessoas capacitadas, promover competências para as demandas de trabalho e adaptar-se como organização para aprender sobre o ambiente de negócio é um desafio. “Os impactos se dão na necessidade de entender o cliente, ser mais flexível e resiliente”. Lembrou que o Brasil não produz talentos como a demanda pede.

O painel ainda contou com a participação de Sergio Bocayuva, CEO da Usaflex. Segundo ele, os reflexos das mudanças já chegaram. O desafio nos próximos 10 anos é manter a essência e a cultura da empresa, por isso manteve a base da organização no sul do país. “Eu não sou do sul, mas fiz questão de me mudar pra cá e viver perto das raízes da história da empresa, creio que isso seja de extrema importância para sobreviver numa área tão concorrida”, comentou. A Usaflex é líder mundial na fabricação de calçados de conforto.

Futuro da Educação em jogo

Rodrigo Santos, CEO da Happy Code, plataforma de ensino de programação para crianças foi o responsável por abordar esse tema tão atual e importante, a educação e suas transformações. Rodrigo citou que educar na era digital é um desafio, gera conflitos de gerações, e erram os pais quando querem educar impondo seus modelos de educação. “Precisamos nos reinventar para lidar com essas situações e aprender com as gerações mais novas”, afirmou. Formar pessoas capazes de mudar o mundo por meio da tecnologia é o propósito da Happy Code.

Três alunos da PanAmerican School foram convidados para o palco. Enzo, de 11 anos, Carolina, 13, e Rafaela, 14, elegeram as principais vantagens de se ter uma educação básica de qualidade.  Para Enzo, o acesso à tecnologia “influencia no conhecimento adquirido em sala de aula”. Carolina lembrou que a tecnologia aprendida foi usada em um trabalho de aula. “Criamos uma empresa após pesquisarmos na internet como se fazia”. Rafaela expôs a ideia da segurança na internet. “Somos incentivados desde cedo na busca de novos conhecimentos, sem esquecer da segurança em utilizar dados na web”, finalizou.

Fonte: Assessoria de Imprensa
Autor: Rodrigo Bussolin | BValle
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte
Autor da foto: Cecatto Photo


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