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LIDE Talks
   
     
 


22/04/2020

LIDE Talks
União e estratégia é a recomendação para enfrentar os impactos da crise

“É um crime contra o País misturar o enfrentamento da pandemia com as eleições de outubro de 2022, afirmou o ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, durante o LIDE Talks, nesta quarta-feira, 22. O evento sobre “Os desafios da governabilidade com os impactos da pandemia Covid-19”, teve também a participação do ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Carlos Marun, do diretor Operacional do Jornal do Comércio, Giovanni Tumelero, atuando como mediador, e do presidente do LIDE RS, Eduardo Fernandez.

Rigotto condenou a radicalização e o fanatismo político observado nas redes sociais que, segundo ele, causam a divisão da sociedade, fazendo muito mal ao País. Ele considera que deve haver um mínimo de união, neste momento, para o enfrentamento dificuldades que se impõem e as que virão nos próximos meses.

Para o ex-governador, os gestores devem enfrentar a crise exercendo liderança, mantendo o diálogo entre os poderes, respeitando a quem pensa diferente e implementando uma estratégia clara de recuperação da economia. “Só assim teremos aprovadas as reformas que o Brasil tanto precisa”, diz ele. 

Contextualizando o quadro político atual, o ex-ministro Carlos Marun disse que o presidente Jair Bolsonaro subestimou a pandemia e por isto ficou isolado na contramão de todas as previsões. Marun acredita que o presidente abriu espaço para que o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e o ministro Paulo Guedes (Economia) buscassem soluções que os tornaram protagonistas em suas áreas, ganhando simpatia junto à sociedade. Isto ocorreu também com os governadores de São Paulo, João Dória, e do Rio, Wilson Witzel, que permaneceram à frente na vitrine dos acontecimentos. “Este protagonismo, bem ou mal, alcançou também o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, com a polarização das mídias sociais”, afirmou.  Agora, ele espera que Bolsonaro volte a ser o grande protagonista, que é o que deve ser um presidente da República.

Tanto Marun quanto Rigotto consideram que o governo federal deve continuar trabalhando para socorrer a população, mas com um olhar para os estados e municípios, sob pena de haver paralisação nos serviços essenciais.  “Os governantes devem evitar o colapso na saúde, flexibilizar o isolamento com responsabilidade e estarem preparados para o que virá depois como o desemprego e o fechamento de empresas”, conclui Marun.

Fonte: Assessoria de Imprensa
Autor: Jane Castro
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte
Autor da foto: Divulgação Lide RS


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