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Como enfrentar a pré-diabetes?
   
     
 


08/01/2021

Como enfrentar a pré-diabetes?
Docente do Senac Saúde fala sobre os riscos da diabetes tipo 2

Segundo o último relatório do Instituto da Criança com Diabetes (ICD), atualizado em 2017, 14,3 milhões de pessoas convivem com o diabetes no Brasil. Destas, 700 mil estão no Rio Grande do Sul. O país é o terceiro do mundo com mais crianças com diabetes tipo 1, somente atrás da Índia e dos Estados Unidos. São 30.900 crianças diabéticas, na faixa de 0 a 14 anos.

Os números assustam e ajudam a avaliar o tamanho do desafio para combater essa enfermidade. Para reforçar a conscientização a respeito dessa doença, principalmente em relação a sua prevenção e as dificuldades enfrentadas pelos pacientes, o coordenador dos cursos de saúde do Senac Saúde, Adalvane Nobres Damaceno alerta para a importância da prevenção. “O pré-diabetes é a situação clínica que precede o diagnóstico do diabetes tipo 2. O corpo começa a dar sinais, principalmente através dos exames de sangue, que os níveis de açúcar (glicemia) estão começando a ficar elevados”, explica. Além disso, o pré-diabetes é muito conhecido pelo estado de resistência à insulina, hormônio responsável pela redução da glicemia. “Estudos comprovam que, com a redução de peso corporal, entre 6 e 10%, é possível diminuir o risco de desenvolver diabetes pela metade”, afirma.

A diabetes está incluída em um grupo de doenças metabólicas, sendo sua etiologia relacionada com a combinação de um conjunto de fatores genéticos, comportamentais e sociais. Como doença sistêmica, entre as complicações mais evidentes, estão os danos micro e macrovasculares e o aumento do risco de doença cardiovascular. Em estágios avançados é a principal causa de insuficiência renal, de cegueira na população adulta e de amputações dos membros inferiores. 

“É muito importante o controle do nível de açúcar no sangue. O fortalecimento das políticas de saúde para o rastreio e monitoramento da diabetes estão entre as estratégias na busca da qualidade de vida dessas populações, por meio da disponibilidade de medicamentos essenciais e tecnologias básicas”, finaliza o docente.

Fonte: Assessoria de Imprensa do SENAC/RS
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte
Autor da foto: Divulgação Senac-RS


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