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Crise da instituição também se estende aos hospitais; grupo exige pagamento de salários atrasados

Canoas - Os professores da Ulbra decidiram continuar a greve por tempo indeterminado e formalizar junto ao Ministério Público Federal um pedido de intervenção na instituição. Um documento assinado pelos trabalhadores, exigindo a regularização salarial e a remoção da atual Reitoria, será entregue hoje à mantenedora da Ulbra, aos deputados da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa e ao Ministério da Educação.

Na manhã desta terça-feira, foi realizado um Ato Público conjunto de professores, funcionários e alunos em frente à sede da Comunidade Luterana São Paulo. A paralisação foi decidida em assembleia realizada na noite desta segunda-feira em Porto Alegre. A categoria reivindica o recebimento de mais de 3 salários atrasados e o afastamento da atual reitoria, responsabilizada pela crise da universidade.

A crise na Ulbra também se estende aos hospitais. Com o objetivo de avaliar a situação em que se encontra a instituição é que o auditório do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul vai reunir os médicos dos hospitais e unidades de saúde da Ulbra hoje, a partir das 7 horas da noite.

Na ocasião serão traçadas ações que garantam condições de trabalho à categoria e buscar informações sobre a realidade enfrentada pelos profissionais. Ainda hoje, o SIMERS e os demais sindicatos que defendem os direitos dos trabalhadores da Ulbra estão realizando um ato público no centro de Canoas para exigir o afastamento do reitor Rubem Becker.


Autor: Rádio ABC 900
Fonte: Diário de Canoas

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