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Na capital pernambucana, apesar de se manter negativo, índice teve o maior acréscimo, passando de -0,36% para -0,14% Na quarta semana de setembro, o IPC-S Em Recife, apesar do índice ainda se manter negativo, houve o maior acréscimo, com a taxa saindo de -0,36% na semana encerrada em 22 de setembro para -0,14% na semana seguinte - uma diferença de 0,22 ponto percentual. Já Belo Horizonte e Porto Alegre foram as capitais que apresentaram diminuição na taxa entre a terceira e a última semana de setembro, saindo, respectivamente, de 0,31% para 0,23% e de -0,08% para -0,13%. Cada capital Na tabela abaixo, é possível conferir os índices de cada capital nas semanas encerradas em 22 e 30 de setembro:
São Paulo Considerando o resultado de São Paulo, os itens feijão carioquinha (de -8,82% para 2,63%), taxa de água e esgoto residencial (de 1,59% para 2,74%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,50% para 1,53%) foram os que mais contribuíram para o resultado, ao passo que o item roupas (de 1,88% para 1,26%) foi uma das principais desacelerações do período. Considerando os grupos, Alimentação (1,51% para 1,72%), Habitação (0,37% para 0,54%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,48% para 0,60%) exerceram as maiores influências positivas para o resultado obtido. Rio de Janeiro Na capital fluminense, as principais influências para o resultado da semana foram dos grupos Educação, Leitura e Recreação (0,43% para 0,82%), Vestuário (1,44% para 1,65%), Habitação (0,39% para 0,40%),Transportes (0,13% para 0,18%) e Despesas Diversas (-0,24% para -0,11%). Em contrapartida, os grupos Alimentação (-0,7% para -0,13%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,53% para 0,48%) exerceram influência contrária no período analisado. Autor: Gladys Ferraz Magalhães Fonte: InfoMoney |