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Matéria publicada na edição de junho da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, pela jornalista Kátia Simões

Não dá para ignorar: os consumidores não são mais os mesmos. Perderam aquela ânsia de comprar dos tempos de bonança. E, quando entram em uma loja, abrem a carteira com parcimônia.

De acordo com a pesquisa "A crise no mundo", realizada pelo IBOPE Inteligência em parceria com a rede World Wide Independent Network of Market Research, 52% da população de 25 países estudados, entre eles o Brasil, já diminuíram suas despesas com vestuário, calçados e acessórios, 48% deixaram de comprar móveis e eletrodomésticos e o mesmo percentual tem ido menos ao cinema, shows e restaurantes. "Há no ar uma desafeição pelo consumo", diz Dano Caldas, diretor do Instituto Observatório de Sinais, especializado em tendências de consumo e comportamento.

"As pessoas passaram a repensar o estilo de vida consumista como um todo e a adotar novos limites para definir o que é essencial e o que é supérfluo."

Para se adaptar ao novo comportamento do consumidor, não basta seguir a tradicional cartilha do varejo. É preciso fazer mais e melhor. Transformar a venda em uma experiência de compra. Comunicar-se de forma objetiva e personalizada com o público-alvo. Lançar mão da tecnologia. Sem, é claro, descuidar do atendimento primoroso. Veja a seguir 30 dicas para esquentar o varejo, elaboradas com a ajuda de consultores especializados e empresas que vêm adotando estratégias bem-sucedidas para fisgar os clientes.


Autor: Redação
Fonte: IBOPE Inteligência

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