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Além do prejuízo para o setor óptico, estimado em 28%, venda informal de produtos também pode ocasionar problemas na saúde visual Com o objetivo de ampliar o debate sobre as ações de combate ao comércio ilegal de produtos ópticos no estado, o presidente da Associação do Comércio de Joias, Relógios e Óptica do Rio Grande do Sul (Ajorsul), Eduardo Machado, esteve em Ijuí, na última semana. Na ocasião, ele participou de um encontro entre lojistas ligados ao setor na cidade e o prefeito Valdir Heck. - A Ajorsul mantém, de forma permanente, ações de combate à pirataria. Além dos prejuízos para o mercado formal, estimado até o ano passado em 28%, há ainda a questão da saúde, visto que estes produtos podem provocar graves problemas para a visão das pessoas. Esta união entre entidades, poder público e lojistas é fundamental para reforçarmos o enfrentamento à comercialização ilegal – destacou Machado. Na reunião, o prefeito reforçou o compromisso com relação ao problema, informando que recentemente conversou com diversos órgãos de segurança e fiscalização, com o objetivo de apontar ações mais efetivas para o combate das irregularidades. O encontrou contou, ainda, com as presenças do presidente e o executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico do Rio Grande do Sul (Sindióptica-RS), André Roncatto e Roberto Tenedini, respectivamente, e do fiscal tributário de Ijuí, Inácio Schneider. Integra as iniciativas da Ajorsul no combate à pirataria, a sua participação efetiva na Comissão de Combate à Informalidade da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS). Autor: Francine Malessa. Coordenação: Marcelo Matusiak Fonte: PlayPress |