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Análise do presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn

"O COPOM voltou a reduzir a Taxa Selic, reduzindo, porém o ritmo de queda da taxa básica de juros. Isso já era aguardado.

Apesar da inflação ameaçar a encerrar o ano abaixo do limite inferior da meta inflacionária e as expectativas estarem ancoradas para o ano que vem, o Banco Central optou pela prudência.

Os juros internacionais deverão voltar a subir em breve e as incertezas eleitorais podem pressionar o câmbio, com consequências sobre a dinâmica da inflação.

Além disso, a falta de definição por parte da classe política em relação à aprovação da Reforma Previdenciária adia a perspectiva do ajuste fiscal, forçando-nos a conviver com taxas de juros mais altas do que seria possível caso a prioridade legislativa fosse a retomada da economia brasileira."


Autor: Redação
Fonte: Assessoria de Comunicação Fecomércio-RS

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