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Sindilojas Porto Alegre realizou pesquisa com livrarias e papelarias da Capital sobre expectativa de vendas para o período

A menos de um mês para o início do período letivo, o comércio já começa a perceber o movimento dos consumidores em busca de materiais escolares. A maior procura por esse tipo de produto, entretanto, deve ficar para a terceira (68,3%) e para a quarta semana (24,4%) de fevereiro, conforme indica o levantamento do Núcleo de Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre.

No estudo, 48,8% dos lojistas de livrarias e papelarias da Capital relataram esperar um resultado de vendas semelhante ao mesmo período do ano passado. Para 31,7% a expectativa é otimista, pois essa parcela acredita que irá vender mais neste verão, em média 3,5%. Entre os motivos citados estão o aumento do poder aquisitivo da população, a mudança do cenário econômico após as eleições, a realização de uma campanha mais efetiva para a venda de materiais escolares e os descontos oferecidos, que variam entre 10% e 20%, com vantagens maiores para pagamento à vista.

Mais da metade dos entrevistados (54%) afirmou, ainda, que não deverá aplicar reajuste nos preços. Outros 39% disseram que os valores dos produtos deverão aumentar, e esse aumento deverá ser em média 4%. Apenas 2% dos lojistas pretendem diminuir os preços e 5% não souberam responder.

Os materiais que mais deverão sofrer reajuste são: cadernos, com aumento médio de 12,5% (em 2018 foi de 16,5%) e pacote de folhas de ofício, com reajuste de 10,5% no preço (para 14% no ano passado). A expectativa é que cada cliente gaste em média R$ 188,00 com a compra de materiais escolares, valor menor que o gasto médio esperado em 2018 (R$ 255,00).


Autor: Carolina Guterres - Analista de Comunicação e Mariana Lubke - Assistente de Comunicação
Fonte: Imprensa Sindilojas Porto Alegre

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