Com experiência de mais de dez anos em Gestão e Liderança na área Administrativa e Financeira, a economista Michelle Castro viu na moda, a oportunidade de elevar a autoestima de mulheres que, assim como ela, vivem em um mercado tão masculino: o corporativo.  Através da maior rede social da atualidade, o Instagram, ela criou em 2017 a Mundo Executiva (@mundoexecutiva), onde dá dicas de estilo para empreendedoras e profissionais liberais ou que possuem cargos importantes em grandes empresas. O projeto possui, também, um canal no Youtube e podcast. Michelle ministra, ainda, palestras e cursos.

A mensagem da Mundo Executiva vai além da forma de se vestir.  “Quando estamos vestidas, com a roupa que nos representa, a confiança e a autoestima transbordam e não medimos forças para conquistar nossos objetivos. É como se vestíssemos super poderes”, diz Michelle Castro.  Em apenas quatro anos, a Mundo Executiva conquistou número expressivos de forma orgânica. Hoje, o possui 83 mil seguidores, sendo 95% do sexo feminino, entre 25 e 44 anos, sendo 70% das Classes AB. O alcance das postagens chega a 203 mil e a média de visualizações do IGTV bate os 41 mil. Segundo Michelle, um dos motivos principais do crescimento da Mundo Executiva é ter mais verdade e menos celebridade. “Ser transparente e verdadeira com o meu  público é fundamental para conectar o que realmente importa. Isso gera identificação e conecta com o que é útil e relevante”, afirma.

Além do nicho escolhido (Moda e Beleza, Empreendedorismo, Look do Dia e Mulheres Executivas), Michelle acredita que o sucesso do trabalho está relacionado à rotina e ao conteúdo. “Quando você coloca uma rotina, cria um planejamento e mantém isso, as pessoas passam a incluir você na rotina delas, porque ela gostou do que vem acompanhando e espera mais por isso, todos os dias”, defende.  Toda segunda-feira, às 7h, é postado um vídeo no formato IGTV, onde as suas seguidoras conseguem enxergar muitas formas de vestir o mesmo look. O formato do vídeo virou case de sucesso e diferencial da Influenciadora. “A credibilidade e o papel social de influenciadores nunca esteve tão presente e será determinante para o consumidor final. Por isso, vale a reflexão sobre nosso papel diante das redes sociais, seja influenciar, marca ou seguidor. Todos nós temos a opção de apertar o botão “deixar de seguir” e ele será cada vez mais presente, quando o produto não transmitir valor”, conclui Michelle.

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