É uma decisão que a DNF adota "para não aumentar ainda mais a polêmica e porque não é mais necessário divulgar a campanha".
Para os responsáveis da organização, a campanha, com o lema de "Fumar é ser escravo do tabaco", conseguiu o objetivo de abrir o debate sobre o problema do tabagismo entre os mais jovens, apesar das reações suscitadas.
As associações de defesa dos direitos da família e as organizações feministas foram as mais críticas com a iniciativa, que tacharam de escandalosa e ridícula.
Isso levou a Autoridade de Regulação Profissional da Publicidade (ARPP) a pedir a suspensão da campanha após argumentar que a mensagem pretendida é "ambígua" e sugere "cenas de agressão sexual".
"Que eu saiba, praticar uma felação não provoca câncer", afirmou nesta terça-feira, quando foram publicadas as imagens, Antoinette Fouque, uma das fundadoras do Movimento de Libertação da Mulher.