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IPC-S recua em três das sete capitais pesquisadas; Recife teve a maior queda
   
     
 


20/07/2010

IPC-S recua em três das sete capitais pesquisadas; Recife teve a maior queda
Na capital pernambucana, índice apresentou queda de 0,37 p.p.; entre as acelerações, Brasília apresentou a maior delas

 Na segunda semana de julho, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou decréscimo em três das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas), sendo que em duas delas houve deflação no período.

Em Recife, a taxa saiu de 0,06% na semana encerrada em 07 de julho para -0,31% na semana seguinte, uma diferença de 0,37 ponto percentual, o que fez com que a cidade registrasse o maior recuo no período analisado.

Já Brasília registrou o maior acréscimo no índice entre a primeira e a segunda semana de julho, saindo de 0,26% para 0,35%.

Cada capital
Na tabela abaixo, é possível conferir os índices de cada capital nas semanas encerradas em 07 e 15 de julho:

Cidade Variação em 07/07/2010 (%) Variação em 15/07/2010 (%)
Belo Horizonte 0,10 0,16
Brasília 0,26 0,35
Porto Alegre 0,21 0,11
Recife 0,06 -0,31
Rio de Janeiro -0,03 -0,17
Salvador -0,07 -0,02
São Paulo -0,24 -0,23

São Paulo
Considerando o resultado de São Paulo, os itens roupas (de -0,01% para 0,22%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,73% para 0,99%), passeios e férias (de 0,21% para 0,95%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,43% para 0,81%) e álcool combustível (de -5,22% para -3,96%) foram os que mais contribuíram para o resultado do índice, ao passo que o item hortaliças e legumes (de -6,17% para -7,32%) foi uma das principais quedas do período.

Considerando os grupos, Vestuário (-0,28% para 0,13%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,58%), Educação, Leitura e Recreação (-0,05% para 0,05%), Habitação (0,25% para 0,32%) e Transportes (-0,28% para -0,25%) exerceram as maiores influências positivas para o resultado obtido.

Os grupos Alimentação (-1,13% para -1,29%) e Despesas Diversas (1,08% para 1,04%), por outro lado, registraram movimento contrário no período.

Rio de Janeiro
Na capital fluminense, as maiores influências para a deflação foram dos grupos Vestuário (0,53% para -0,19%), Alimentação (-0,69% para -1,08%), Habitação (0,17% para 0,11%) e Transportes (0,14% para 0,04%).

Em contrapartida, apresentaram aumento nos preços os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,63% para 0,66%), Educação, Leitura e Recreação (-0,11% para 0,03%) e Despesas Diversas (-0,14% para 0,22%).

Fonte: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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