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Cooperativa clandestina de táxi é desarticulada pela polícia do Rio
   
     
 


28/07/2010

Cooperativa clandestina de táxi é desarticulada pela polícia do Rio
Motoristas atuavam principalmente em pontos turísticos da cidade. Catorze pessoas foram detidas e dez carros apreendidos.

Uma cooperativa de táxi clandestina, que se passava por locadora de veículos com motoristas, foi desarticulada por policiais da Delegacia do Consumidor (Decon), na manhã desta quinta-feira (28). Na ação, 14 pessoas foram detidas e 10 carros apreendidos.

Segundo o delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da Decon, na Gávea, na Zona Sul, os motoristas vão responder por exercício ilegal da profissão e o dono da empresa por formação de quadrilha e estelionato. Eles atuavam, principalmente, em pontos turísticos, como Corcovado e Pão de Açucar, em portas de hotéis da Zona Sul e da Barra da Tijuca, na Zona Oeste.

Policial infiltrado

A empresa estava sendo investigada há um mês, depois de denúncias de taxistas. Um policial se infiltrou no grupo para saber como era o esquema de credenciamento dos motoristas e passou a investigar como funcionava a falsa cooperativa de táxis.

Constatada a ilegalidade, o policial ligou para empresa e disse que havia um serviço e que precisaria de dez táxis na Ilha dos Pescadores, na Barra da Tijuca. O objetivo era atrair parte do grupo. Quando eles chegaram ao local receberam voz de prisão dos policiais.

De acordo com as investigações, a empresa, que era cadastrada como locadora de veículos com motorista, exercia a atividade de táxi por meio de propagandas em hoteis e em pontos turísticos da cidade. Eles funcionavam com pelo menos 70 carros e cobravam pela quilometragem ou tipo de serviço.

Uma central de operações, instalada em Pilares, subúrbio do Rio, concentrava os chamados para que os motoristas atendessem os pedidos. Qualquer dono de veículo, sem permissão para circular como táxi, poderia ser credenciado à empresa com a apresentação de alguns documentos pessoais. Os motoristas recebiam uma participação como se fossem contratados de uma cooperativa.

Fonte: G1
Autor: Aluizio Freire
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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