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Classe média não foi esquecida
   
     
 


12/04/2009

Classe média não foi esquecida
Bancos oferecem taxas de juros a partir de 8,66% para unidades mais caras, pelo Sistema Financeiro de Habitação

Rio - A classe média tem a oportunidade de adquirir imóvel com juros abaixo dos tradicionais 12% ao ano, além da atualização pela TR (Taxa Referencial de Juros). Os bancos estão oferecendo condições entre 8,66% e 11% ao ano para imóveis de preço mais alto, acima de R$ 120 mil, pelo Sistema Financeiro de Habitação. Mesmo quem já tem casa ou apartamento pode adquirir outro imóvel com essas taxas.

A elevação de R$ 350 mil para R$ 500 mil do valor do imóvel financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação, que utiliza recursos captados pela caderneta de poupança, acabou beneficiando quem planeja comprar um imóvel acima de R$ 350 mil, porque as taxas em torno de 9% e 11% também foram estendidas para a habitação de até R$ 500 mil. Para quem for comprar o primeiro imóvel, onde mora ou trabalha, ainda será possível usar o saldo da sua conta do FGTS.

O trabalhador de classe média inscrito no FGTS há mais de três anos (mesmo que não sejam seguidos) ainda tem direito a uma linha de crédito especial da Caixa Econômica Federal, com taxas de juros de 8,66% ao ano, para comprar imóvel de até R$ 500 mil. O percentual financiado pode chegar a 80% do preço do apartamento ou casa. Mas essa é uma linha com orçamento do FGTS — por isso, sujeita a disponibilidade de recursos nas agências.

Além disso, o imóvel tem que ser para moradia própria e o comprador não pode ter outro na cidade onde reside nem financiamento do SFH em qualquer município. Elaine do Bomfim, pedagoga, decidiu trocar seu apartamento, em Olaria, por um maior, em Del Castilho.

Atenção ao Custo Efetivo Total

Não são apenas as taxas de juros divulgadas pelos bancos que são cobradas dos mutuários sobre o valor emprestado. Ao fazer pesquisa, o cliente deve verificar o Custo Efetivo Total (CET), que é de fato quanto ele paga de encargos. Na prestação, vem com as parcelas do seguro de vida do mutuário e de danos no imóvel, e a taxa mensal de administração.

Os bancos cobram taxas extras, pagas no ato, em torno de R$ 700 a 900, para avaliar o imóvel e elaborar o contrato. O comprador arca com o custo de lavratura da escritura e, depois, de registro dessa escritura no cartório de registro de imóveis, além do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis).

Os bancos disponibilizam em suas páginas na Internet programas que ajudam a calcular a prestação inicial para cada valor financiado e o preço do imóvel pretendido.

Fonte: O Dia Online
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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