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Fraude do álcool envolve figurões do RS
   
     
 


18/08/2010

Fraude do álcool envolve figurões do RS
Cosan fará investigação interna sobre fraude em usina

Em comunicado, companhia diz que investigará envolvimento de funcionário em esquema sonegação de imposto

Cosan: usina em Ipaussu, no interior paulista

São Paulo - Por meio de um comunicado, a Cosan afirma que abriu investigações internas para avaliar a suposta participação de um funcionário da área de carregamento em um esquema de sonegação de ICMS. O esquema envolveria a compra e venda de álcool e uma empresa que é cliente da Cosan.

O caso veio à público com a deflagração da Operação Anhanguera pela Polícia Federal ontem (17/8). Segundo cálculos da PF, a fraude fiscal de todo o esquema (que envolveria não só a usina Costa Pinto, mas também outros grupos produtores de açúcar e álcool) supera 200 milhões de reais, provenientes das negociações entre fraudadores de um milhão de litros por mês.

O esquema foi identificado em janeiro deste ano pela Inteligência das Secretarias de Fazenda de São Paulo e do Rio Grande do Sul, mas apenas ontem foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão no Rio Grande do Sul e 8 no interior de São Paulo. Entre os envolvidos, há laranjas e empresários do ramo de bebidas e vinhos.

Luiz Carlos Polli, há 15 anos funcionário da Cosan e trabalhando na unidade Costa Pinto, é um dos alvos da PF. Polli lançaria na nota de saída da companhia álcool de alto teor como se fosse um produto de baixo teor. Registrado dessa maneira, o produto contava com o benefício tributário do diferimento, em que o recolhimento do imposto não é realizado na saída da empresa, mas depois, quando a distribuidora o revendia.

Segundo o comunicado da Cosan, Polli atuaria em conjunto com a General Granel de Tietê Ltda, uma fabricante de bebidas. A empresa seria cliente da Cosan desde novembro de 2008. De acordo com a nota, a General Granel é um pequeno cliente, tendo representado menos de 0,2% do total de álcool vendido pela Cosan desde então - o equivalente a 13.000 metros cúbicos.

No comunicado, a Cosan afirma que não foi apontada, em nenhum momento, pela Policia Federal como empresa envolvida na ação, e que tem total interesse na apuração rigorosa dos fatos pelas autoridades competentes.

Jornalista Políbio Braga em seu Portal diz que Fraude do álcool envolve figurões do RS

Link: http://polibiobraga.blogspot.com/2010/08/fraude-do-alcool-envolve-figuroes-do-rs.html

Até o meio da tarde desta quarta-feira a Polícia Federal não tinha revelado os nomes dos 10 empresários gaúchos e paulistas que prendeu no âmbito da Operação Anhanguera, que desmontou o esquema de fraude para sonegar ICMS na venda de álcool.

. Os fraudadores negociavam um milhão de litros de álcool por mês, algo como cinco caminhões-tanque por dia. Os prejuízos são calculados em R$ 200milhões.

. A fraude consistia em vender álcool de alto teor, como se fossem de baixo teor, produto não tributável. Os vendedores eram de SP e os compradores do RS.

. Intermediários costumavam fazer a ponte.

. Canoas é tida como principal pivô das quadrilhas.

Fonte: Com Agências e Jornalista Políbio Braga
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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