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Procon Porto Alegre combate o comércio informal de GLP
   
     
 


14/09/2010

Procon Porto Alegre combate o comércio informal de GLP
Termo de Cooperação Técnica com Sindigás apoiará ações do órgão municipal

Foto: Divulgação/PMPA
Palestras foram realizadas das 9h às 16h, no auditório da Smic
Palestras foram realizadas das 9h às 16h, no auditório da Smic

Na próxima semana, o Procon Porto Alegre, órgão vinculado à Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic), deve firmar um termo de cooperação técnica com o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo – GLP – (Sindigás). “A ideia é integrar a capital gaúcha à campanha nacional promovida pelo Sindigás em diversas capitais do país para combater o comércio informal do combustível de cozinha”, ressalta o titular da Smic, Valter Nagelstein.

Com o objetivo de atualizar os membros das equipes de Fiscalização do Procon Porto Alegre e da Smic para atuar na campanha nacional, representantes da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis (ANP) realizaram nesta segunda-feira, 13, um curso sobre as normas que regem o comércio do gás de cozinha GLP, bem como as irregularidades apontadas na venda clandestina de GLP. Por meio de ações conjuntas, a ANP promove treinamentos e orientações a órgãos públicos, delegacias, integrantes da Polícia Civil e Ministério Público.

Golpes - As palestras foram realizadas das 9h às 16h, no auditório da Smic, coordenadas pelo superintendente-adjunto de Fiscalização e Abastecimento da ANP, Oiama Paganini Guerra. Durante a explanação, Guerra apontou os principais golpes contra o consumidor realizados no comércio ilegal de GLP. “Não dispondo o consumidor de uma balança em casa para aferir se o botijão contém o volume de gás informado, na maioria dos casos o botijão vendido pelo comércio informal contém menos volume do que deveria”, destacou Guerra. O comércio ilegal, diz, expõe o consumidor a botijões sem manutenção, sendo comum a venda de unidades com vazamento.

“Através da ação do Procon Porto Alegre, pretendemos garantir a integridade física dos recipientes, averiguar condições de segurança das instalações de venda do gás e exigir que os preços praticados estejam exibidos junto à mercadoria. Além disso, o local de venda deverá conter uma balança em funcionamento para a aferição do peso do botijão”, esclareceu o diretor executivo do Procon Porto Alegre, Omar Ferri Júnior.

Fonte: PMPA
Autor: Assessoria de Comunicação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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