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IPC-S avança em seis das sete capitais pesquisadas; Porto Alegre foi a exceção
   
     
 


19/09/2010

IPC-S avança em seis das sete capitais pesquisadas; Porto Alegre foi a exceção
Na capital gaúcha, índice teve recuo de 0,09 p.p.; mesmo mantendo-se negativo, Recife registrou o maior acréscimo

Na segunda semana de setembro, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou acréscimo em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Em Recife, a taxa saiu de -0,77% na semana encerrada em 07 de setembro para -0,43% na semana seguinte, uma diferença de 0,34 ponto percentual, o que fez com que a cidade registrasse o maior avanço no período analisado, mesmo mantendo o índice negativo.

Já Porto Alegre foi a única a registrar recuo entre a primeira e a segunda semana de setembro, -0,09 ponto percentual, saindo de -0,08% para -0,17%.

Cada capital
 

Na tabela abaixo, é possível conferir os índices de cada capital nas semanas encerradas em 07 e 15 de setembro:

Cidade Variação em 07/09/2010 (%) Variação em 15/09/2010 (%)
Belo Horizonte 0,03 0,25
Brasília -0,09 0,00
Porto Alegre -0,08 -0,17
Recife -0,77 -0,43
Rio de Janeiro 0,26 0,31
Salvador -0,08 0,00
São Paulo 0,39 0,59

São Paulo

Considerando o resultado de São Paulo, os itens roupas (de –0,95% para 0,61%), frutas (de 0,79% para 2,84%), alimento para animais domésticos (de 1,16% para 2,91%), dentista (de -1,36% para -0,70%), taxa de água e esgoto residencial (de 0,00% para 0,66%) e hotel (de -0,27% para 0,32%) foram os que mais contribuíram para o resultado, ao passo que o item álcool combustível (de 2,79% para 0,97%) foi a principal desaceleração do período.

Considerando os grupos, Vestuário (-0,64% para 0,52%), Alimentação (0,93% para1,28%), Despesas Diversas (0,35% para 0,58%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,13% para 0,25%), Habitação (0,24% para 0,31%) e Educação, Leitura e Recreação (0,32% para 0,36%) exerceram as maiores influências positivas para o resultado obtido.

O grupo Transportes (0,02% para 0,00%), por outro lado, registrou movimento contrário no período.

Rio de Janeiro

Na capital fluminense, as principais influências para o resultado da semana foram dos grupos Vestuário (-0,01% para 1,22%), Educação, Leitura e Recreação (-0,20% para 0,20%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,41% para 0,47%) e Despesas Diversas (-0,21% para -0,16%).

Em contrapartida, os grupos Alimentação, Habitação e Transportes exerceram influência contrária no período analisado, passando de 0,36% para 0,31%, 0,38% para 0,27% e de 0,24% para 0,20%, respectivamente.

Fonte: Infomoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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