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Índice Nacional SCPC de Crédito ao Consumidor registra crescimento de 9,7% em 2010
   
     
 


18/01/2011

Índice Nacional SCPC de Crédito ao Consumidor registra crescimento de 9,7% em 2010
Região Nordeste foi a que registrou maior expansão, 12,3%, seguida pela Sudeste

O Índice Nacional SCPC de Crédito ao Consumidor (INCC), elaborado pelo Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), com base nas informações fornecidas pelos mais de 2200 SCPCs e SPCs espalhados por todo território nacional, apresentou crescimento de 7,2% em dezembro último, sobre igual mês de 2009, revelando que o bom movimento do varejo se manteve no final do ano.

“Com o resultado de dezembro, 2010 encerrou com um aumento das consultas de 9,7% nos SCPCs e SPCs do País, resultado em parte explicado pela fraca base de comparação, mas, também, pelo crescimento da massa salarial e pelo crédito fácil e com prazos dilatados”, explica o economista-chefe da ACSP, Marcel Solimeo.
 
Regiões
 
A Região Nordeste foi a que registrou maior expansão 12,3%, seguida pela Sudeste, com 9,3% e a Norte, com 7,7%. No Sul, o crescimento foi de 3,2%, enquanto no Centro-Oeste verificou-se queda de 10,5%.
 
Registros Recebidos e Cancelados
 
Solimeo considera importante assinalar que a expansão das consultas, bem como do crédito e das vendas do varejo, não provocaram crescimento da inadimplência, pois o número de Registros Recebidos em 2010 foi praticamente igual ao verificado no ano anterior, enquanto os Cancelamentos aumentaram 3,8%.
 
“As perspectivas para o movimento do varejo neste ano são de crescimento mais moderado do que em 2010 em virtude da forte base de comparação, da menor expansão do gasto público esperada, a elevação dos compulsórios pelo Banco Central e o provável aumento da taxa SELIC nos próximos meses”, explica o economista, acrescentando que “quanto à inadimplência, a expectativa é de aumento sazonal nos primeiros meses do ano, e estabilização posterior em patamar ligeiramente superior ao de 2010, devido não apenas ao aumento do endividamento da população, mas, principalmente pela elevação dos juros e redução dos prazos, que afetam as renegociações de débitos”, finaliza.

Fonte: Tamer
Autor: Elisa Polônio
Revisão e edição: Carlos Alexandre Machado

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