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Vendas caem 5,3% em janeiro
   
     
 


10/02/2011

Vendas caem 5,3% em janeiro
Pelo terceiro mês seguido, a pesquisa efetuada pela Anamaco em conjunto com o Ibope Inteligência apresenta queda em suas vendas

Em janeiro as vendas foram menores em 5,3% na comparação com dezembro de 2010. Apenas o setor de aço apresentou resultado positivo com crescimento de 3,5%.

Pela primeira vez, quando perguntado sobre o mês seguinte, a previsão para fevereiro não é de otimismo. Os revendedores entendem que será muito parecido com janeiro. 50% deles informaram uma queda média nas vendas de até 10%.
 
O varejo do setor apresentou um crescimento de 10,6% em 2010, em relação a 2009, atingindo faturamento total de R$ 49,80 bilhões.Considerando a continuidade das ações que aqueceram o setor no ano de 2010, como a desoneração do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, que vale até dezembro de 2011, o programa Minha Casa Minha Vida e o aumento do crédito e dos financiamentos podemos prever crescer 11% em 2011.
 
Em 2010, o INCC (Índice Nacional da Construção Civil), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), acumulou alta de 7,77%. Materiais e equipamentos tiveram uma alta de 5,02% e o avanço da mão de obra, foi de 10,41% no ano. Já a inflação dos serviços na construção saltou de 5,36%, para 6,7%, de um ano para o outro. Em janeiro de 2011, a inflação na construção civil perdeu força . O Índice Nacional do Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que mede a evolução de preços no setor, avançou 0,37% em janeiro, abaixo do resultado de dezembro, quando houve alta de 0,59%. Até janeiro, o INCC-M acumula alta de 7,42% em 12 meses.
 
Entre os produtos pesquisados para cálculo do indicador, a FGV informou que as mais expressivas elevações de preço na construção civil foram apuradas em vale transporte (4,87%), condutores elétricos (4,11%) e taxas de serviços e licenciamentos (2,85%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em vergalhões e arames de aço ao carbono (baixa de 1,20%), metais para instalações hidráulicas (queda de 0,15%) e tubos e conexões de ferro e aço (recuo de 0,17%).
As expectativas para este ano
 
As expectativas são bastante positivas. Em 2011, para um crescimento do PIB previsto para mais de 4,5% esperamos crescer 11%; terminamos 2010 com mais de 900 mil unidades do Minha Casa Minha Vida contratadas e outras coisas ainda estão por vir.
 
O papel das classes mais baixas, que tiveram acesso ao mercado, foi fundamental para o crescimento do setor não apenas em 2010, mas durante todo o governo. No período 2003 a 2010, a economia cresceu 37,3%. As exportações do País mais que triplicaram. A inflação caiu de 12,5% para 5,6% ao ano. A taxa básica de juros reais também cedeu de 15% para 6%. O desemprego foi reduzido à metade. O êxito é expresso numa relevante melhora nas condições de vida dos mais pobres, que passaram a consumir e também a ter a oportunidade de ter moradia digna. Assim, esse período foi marcado pelo crescimento econômico, a expansão dos programas de transferência de renda, do crédito popular e do aumento do salário mínimo; tudo isso colaborou para vendermos mais.

Fonte: Anamaco
Autor: Mariana Vidal
Revisão e edição: Carlos Alexandre Machado

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