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Padilha pede apoio para projeto da tolerância zero de álcool no trânsito
   
     
 


28/02/2012

Padilha pede apoio para projeto da tolerância zero de álcool no trânsito
Segundo ele, em 2010, o Brasil ultrapassou 145 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) decorrentes de acidentes

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pediu nesta terça-feira ao presidente da Câmara, Marco Maia, apoio para a votação o projeto do Senado que estabelece tolerância zero para o consumo de álcool por motorista (PL 2788/11). Segundo Padilha, em 2010, o Brasil ultrapassou 145 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) decorrentes de acidentes de trânsito.

O projeto tramita na Câmara em regime de prioridade. No momento, aguarda parecer na primeira comissão (Viação e Transportes). O deputado Edinho Araújo (PMDB-SP) foi designado relator. Depois, será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário.

O ministro afirmou que duas outras propostas em tramitação na Câmara são prioritárias para sua Pasta. Uma delas é a Medida Provisória 557/11, que cria o cadastro nacional de gestantes para prevenção da mortalidade materna. O outro projeto cria uma espécie de Lei de Responsabilidade Fiscal para a saúde, punindo os gestores que não gastarem corretamente os recursos destinados a essa área.

Íntegra da proposta: PL-2788/2011

Fonte: Agência Câmara
Autor: Ana Raquel Macedo/Rádio Câmara
Revisão e edição: Wilson Silveira

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Comentários
 2 comentários


Alcides 
É realmente um absurdo o motorista embriagado não ser obrigado a fazer o teste do bafômetro! Qual o propósito desta lei então?! Quantas pessoas mais terão que perder suas vidas?!
01/03/2012 
Antonio Américo Requião Passos 
Já existe uma lei estabelecendo o limite de tolerância para o teor alcoólico presente no sangue dos motoristas. A "tolerância zero" só servirá para aumentar as infrações de trânsito e a arrecadação com as multas aplicadas. O que precisa ser feito é a intensificação das campanhas publicitárias e educativas para a conscientização das pessoas,iniciando-se já na fase do ensino primário com as crianças, para que elas passem a "policiar" seus pais e mães. Antonio Américo Requião Passos
01/03/2012 
   
       
     


     
   
     
   
     
 


























 
     
   
     
 
 
 
     
 
 
     
     
 
 
       

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