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Edson Silva, Coordenador Geral do Escritório da Regional Sul da ANP
   
     
 


29/02/2012

Edson Silva, Coordenador Geral do Escritório da Regional Sul da ANP
"O Programa Gás Legal é fundamental para a garantia ao consumidor de um produto de qualidade que atenda às normas de segurança"
 
Edson Silva, Coordenador Geral do Escritório da Regional Sul da ANP em Porto Alegre-RS  

O Coordenador Geral do Escritório da Regional Sul da ANP, Edson Silva, concedeu uma entrevista para o portal do Sindigás sobre o novo escritório regional da Agência, com sede em Porto Alegre, e as perspectivas para o Programa Gás Legal na região. Confira.

1- Como está a organização e operação do novo escritório Regional, inaugurado em novembro de 2011?

R: A estruturação está caminhando e as providências para a sua organização sendo adotadas, de forma que o escritório ainda funciona com limitações nas áreas de logística e serviços humanos, em razão de medidas burocráticas, como, por exemplo, licitações que têm etapas a serem cumpridas. No entanto, sua missão institucional vem sendo realizada com bastante razoabilidade.

2- O Escritório da Regional Sul atende a quais estados?

R: Inicialmente, o escritório será a representação institucional da ANP para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Em médio prazo, representará também o Paraná.

3- O senhor ficou no Escritório do Rio de Janeiro por quanto tempo? Como essa experiência pode ajuda-lo e também o mercado?

R: Fiquei por cerca de oito anos. Essa experiência foi fundamental porque exerci cargos na ANP como Chefe de Gabinete do Diretor-Geral da ANP, na gestão do Haroldo Lima, Superintendente de Abastecimento e, por fim, fui Assessor Técnico da Diretoria Geral. Essa passagem pelo escritório do Rio me deu uma visão bastante abrangente da atividade da ANP, o que foi reforçado também pela minha formação profissional. Sou economista, formado pela UFBA, com MBA em Petróleo e Gás pela Coppe/UFRJ.

4- A passagem pelo cargo de Superintendente deve ter garantido uma visão ampla no setor de Downstream (ou combustíveis). O que destaca desse período?

R: A superintendência tem a seu encargo a coordenação do abastecimento nacional de combustíveis. A ela cabe a proposição de normas regulatórias à diretoria e o acompanhamento do abastecimento nacional. Isso me deu uma experiência bastante interessante sobre o comportamento do mercado nacional de combustíveis. Nesse sentido, considero também muito importante minha experiência como Chefe de Gabinete, pois me proporcionou um acompanhamento bastante panorâmico das atividades da Agência.

5- Na sua visão, como o consumidor pode ser favorecido pela iniciativa da ANP na erradicação do comércio irregular de combustíveis?

R: O Programa Gás Legal é fundamental para a garantia ao consumidor de um produto de qualidade que atenda às normas de segurança. Ao consumidor interessam o preço, a qualidade e a segurança, e o comércio ilegal expõe o consumidor a situações bastante vulneráveis em termos de qualidade e segurança.

6- O senhor acredita que poderá construir boas alianças com entidades públicas locais, expandindo experiências positivas como a que a ANP tem no convênio com o Corpo Militar de Bombeiros de Santa Catarina?

R: Estou confiando nisso. A instalação do escritório aqui foi possível, entre outras coisas, por uma boa parceria com o governo do estado. Eu acredito que essa parceria nos ajude a viabilizar relações institucionais proveitosas com instituições essenciais à nossa atividade, à atividade de defesa do consumidor e à prática de uma concorrência leal. Refiro-me às possibilidades de parceria com a Secretaria da Fazenda e com o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul. Também visamos a parcerias com a Secretaria de Infraestrutura e com a Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do RS. Com essas instituições, a ANP quer também ser protagonista do desenvolvimento da indústria do petróleo e de biocombustíveis no estado. Temos essas expectativas em relação ao governo de Santa Catarina. Nesse particular, a muito boa relação que temos com o Corpo de Bombeiros é um paradigma a ser buscado com outras instituições do estado.

7- O que o senhor espera do setor privado de Gás LP no que se refere à construção de boas alianças?

R: O Sindigás e as empresas do segmento têm, a meu juízo, um papel muito importante na construção de um mercado competitivo que ofereça produtos de qualidade e de segurança ao consumidor. Portanto, estou falando de um esforço que deve ser feito para integrar as relações entre a ANP, por meio de seu escritório da Regional Sul, à iniciativa privada e ao estado, através dos governos locais, tanto nas esferas estadual e municipais.

8- Quais as perspectivas do Programa Gás Legal na sua Regional?

R: Queremos que o Programa Gás Legal seja de fato muito dinâmico como possibilidade de se tornar uma referência para os demais setores da indústria regulados pela ANP. Acredito que temos ainda muito que fazer nessa direção, notadamente no combate à clandestinidade que se observa no comercio de Gás LP.

Fonte: Sindigás
Autor: Imprensa
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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