O presidente do grupo, Jean-Bernard Levy, disse que a empresa vai "observar de perto o que está acontecendo no cenário de telefonia celular para o caso de encontrar oportunidades".
De acordo com os analistas ouvidos pelo Financial Times, a Vivendi poderá investir entre 1,5 bilhão e 2 bilhões de euros na compra de espectro e na construção de uma rede móvel no Brasil. O jornal destaca, no entanto, que as ambições da Vivendi no mercado móvel brasileiro podem passar também por uma aquição.
Além de negócios na área de entretenimento, o grupo detém operações de telefonia fixa e móvel na França e no Marrocos. No Brasil, desde o ano passado, a Vivendi tem o controle da GVT.