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CNDL revê crescimento do varejo para acima de 10% este ano
   
     
 


26/03/2010

CNDL revê crescimento do varejo para acima de 10% este ano
Expansão do emprego e forte queda na taxa de juros nos empréstimos são os principais responsáveis pela benéfica mudança do comportamento do setor

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a mais importante representante do varejo brasileiro, refaz as projeções de desempenho do comércio, para crescimento nas vendas de 8,5% para mais de 10% em 2010, com queda significativa da inadimplência e elevação do tíquete médio. A forte expansão do emprego – que aumentou o nível de confiança e atenuou o medo do trabalhador em perder seu emprego – e a forte queda na taxa de juros nos empréstimos para empresas e pessoas físicas, os menores desde 1994, são os principais responsáveis pela benéfica mudança do comportamento do setor.

“A tendência é de melhora expressiva na comercialização de bens de maior valor. Quando os juros, os indicadores de desemprego caem e a confiança de manutenção do emprego atual sobe, a conseqüência é a forte expansão das vendas a prazo. O comércio passa a conceder mais crédito com prazos mais longos e aquele consumidor que vinha adiando as compras de bens duráveis, com medo de perder o emprego, agora se sente seguro para comprar em maior número de prestações. Tudo isso acarreta a queda da inadimplência, o aumento do tíquete médio e puxa para cima o faturamento do varejo”, explica o empresário Roque Pellizzaro, presidente da CNDL.

Pellizzaro ressalta que estes resultados se devem ao sólido sistema financeiro, inflação sob controle e aos programas sociais que possibilitaram significativa transferência de renda, maior participação no consumo das classes C e D, além da volta às compras das classes A e B, paralisadas no período da crise,  dentre outros fatores. A migração das classes de renda mais baixa para patamares mais altos tem provocado novas estratégias das empresas no mercado para atingir este público. Entre 2003 e 2008, por exemplo, 25,9 milhões de pessoas entraram na classe média.

“O crescimento dos consumidores emergentes, em condição privilegiada, faz parte das tendências de 2010. Também podemos visualizar, além da atenção às classes C e D, a desconcentração regional das redes de lojas, a internacionalização do varejo, o varejo eletrônico, as mídias sociais e a atenção ao portfólio de produtos como integrantes obrigatórios, daqui para frente, no dia a dia do mercado. Hoje, o cliente está mais atento, valoriza a qualidade, adquire produtos de maior valor agregado”, enfatiza o presidente da CNDL.

Fonte: CNDL
Autor: Vera Batista
Revisão e edição: Bruna Passos Amaral

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