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Aneel: conta de luz pode ficar 1% mais cara no Sul e Sudeste por conta do apagão
   
     
 


29/03/2010

Aneel: conta de luz pode ficar 1% mais cara no Sul e Sudeste por conta do apagão
Acionamento de usinas termelétricas, que têm custo maior que as hidrelétricas, foi necessário para suprir blecaute de novembro

A conta de luz pode ficar 1% mais cara nas regiões Sul e Sudeste, afetadas pelo blecaute de novembro do ano passado. O diretor da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Edvaldo Santana, declarou na sexta-feira (26) que o acionamento de usinas termelétricas ocorrido no apagão gera um custo mais elevado do que o gasto usual das hidroelétricas.

Se o custo superar R$ 650 milhões, o aumento seria equivalente a 1% na tarifa dos consumidores, estimou Santana.

O aumento exato nos custos da geração de energia no período do apagão só será conhecido após o despacho das companhias elétricas, previsto para até o final de abril.

Recordes no consumo

Além do blecaute, o aumento no consumo de energia visto nos últimos meses, ocasionado pelo forte calor, também exigiu o acionamento de termelétricas.

Em fevereiro, o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, admitiu que o uso de termelétricas, que possuem custo maior, para fornecimento de energia extra impõe uma revisão de tarifas no final do ano. Mas garantiu que o impacto no bolso dos usuários seria mínimo e imperceptível.

“Neste momento, como há um consumo intensivo, tornou-se necessário agregar um pouco de energia e recorremos a algumas poucas térmicas. Está tudo na mais perfeita ordem. Nunca houve tanto investimento no Brasil em transmissão e geração de energia como agora”, disse Lobão na época, descartando a possibilidade de novo apagão e salientando que não há termoelétricas em excesso sendo utilizadas.

Furnas

A Aneel multou a estatal Furnas em R$ 53,7 milhões pelo blecaute que deixou 18 estados sem luz no ano passado, segundo informações da Agência Brasil. Em seu relatório, a agência entendeu que a terceira linha de transmissão que caiu no dia 10 de novembro teve problemas por falta de manutenção.

Furnas disse que pretende recorrer da multa, por considerar que o problema não foi causado por falhas em seus equipamentos.

Fonte: InfoMoney
Autor: Evelin Ribeiro
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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