Os encontros agregam grandes cifras à economia da cidade, com a contratação de itens estruturais como shows, aluguéis de espaços e equipamentos, recepcionistas, iluminação, tradutores, decoração, montagem de estandes, entre outros. Além disso, cada visitante brasileiro gasta em itens pessoais como hospedagem, lazer, souvenires e programas culturais, uma média de R$ 240,00, enquanto os estrangeiros deixam nos cofres da cidade US$ 314,70.
Segundo Berenice Lewin, presidente do CVB, o grande desafio da nova gestão será potencializar e incrementar eventos também na região metropolitana e em períodos do ano de maior ociosidade, como os meses de janeiro e fevereiro. Para os próximos anos a perspectiva é animadora. Só no ano passado foram captados 25 eventos, que irão gerar cerca de 113.580 room nights (diárias de hotel) nos próximos 5 anos, o que representa cerca de R$ 27,2 milhões investidos em turismo no estado.
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