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ANS quer reduzir tempo de espera por consulta por planos de saúde
   
     
 


05/07/2010

ANS quer reduzir tempo de espera por consulta por planos de saúde
Segurados chegam a esperar semanas. Planos vão dizer o tempo que levam para realizar procedimentos médicos.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estuda novas regras para reduzir o tempo de espera pelo atendimento por planos de saúde. Hoje, os planos podem fazer os clientes esperaren semanas, porque não existe regra sobre prazo para agendar um atendimento.

Desde o início do ano, as reclamações aumentaram e a ANS procura uma solução para o problema, uma queixa frequente de milhões de brasileiros que pagam pelos planos.

Os planos de saúde admitem que a demora acontece quando o número de médicos credenciados não é suficiente para atender os clientes, que chegam a esperar semanas por uma consulta.

“Acho que um prazo médio razoável é talvez uns 10 dias, 15 dias, uma coisa desse tipo”, admite Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge).

Na página da ANS na internet, os planos de saúde vão dizer o tempo que levam para realizar os procedimentos médicos. O objetivo é elaborar uma norma que regule a saúde suplementar.

Muitas vezes, as operadoras mesmo tendo um número descrito adequado de prestadoras, elas criam mecanismos de dificultar o acesso dos consumidores a esses prestadores. É isso que a gente tem que objetivamente inibir, punir, e evitar que aconteça”, diz Alfredo de Almeida Cardoso, diretor de normas de habilitação de operadora da ANS.

Enquanto a regra não é criada, o consumidor pode recorrer à Justiça para obrigar o plano de saúde a atender com rapidez ou para pedir reembolso de uma consulta particular.

"Se o consumidor não tem condições físicas de aguentar um prazo tão longo quanto esse, essa impossibilidade de espera é que possibilita a utilização de um profissional particular. A saúde do consumidor não pode ser nunca colocada em risco", diz Julius Consorti, advogado especialistas nas áreas de medicina e saúde.

Fonte: G1
Autor: Jornal Nacional
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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