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IPC-S avança em cinco das sete capitais pesquisadas; Recife teve a maior alta
   
     
 


04/10/2010

IPC-S avança em cinco das sete capitais pesquisadas; Recife teve a maior alta
Na capital pernambucana, apesar de se manter negativo, índice teve o maior acréscimo, passando de -0,36% para -0,14%

Na quarta semana de setembro, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou acréscimo em cinco das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Em Recife, apesar do índice ainda se manter negativo, houve o maior acréscimo, com a taxa saindo de -0,36% na semana encerrada em 22 de setembro para -0,14% na semana seguinte - uma diferença de 0,22 ponto percentual.

Já Belo Horizonte e Porto Alegre foram as capitais que apresentaram diminuição na taxa entre a terceira e a última semana de setembro, saindo, respectivamente, de 0,31% para 0,23% e de -0,08% para -0,13%.

Cada capital
 

Na tabela abaixo, é possível conferir os índices de cada capital nas semanas encerradas em 22 e 30 de setembro:

Cidade Variação em 22/09/2010 (%) Variação em 30/09/2010 (%)
Belo Horizonte 0,31 0,23
Brasília 0,16 0,27
Porto Alegre -0,08 -0,13
Recife -0,36 -0,14
Rio de Janeiro 0,29 0,33
Salvador 0,10 0,21
São Paulo 0,73 0,83

São Paulo

Considerando o resultado de São Paulo, os itens feijão carioquinha (de -8,82% para 2,63%), taxa de água e esgoto residencial (de 1,59% para 2,74%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,50% para 1,53%) foram os que mais contribuíram para o resultado, ao passo que o item roupas (de 1,88% para 1,26%) foi uma das principais desacelerações do período.

Considerando os grupos, Alimentação (1,51% para 1,72%), Habitação (0,37% para 0,54%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,48% para 0,60%) exerceram as maiores influências positivas para o resultado obtido.

Os grupos Vestuário (1,26% para 0,97%), Educação, Leitura e Recreação (0,17% para 0,05%), Despesas Diversas (0,56% para 0,51%) e Transportes (0,12% para 0,11%), por outro lado, registraram movimento contrário no período.

Rio de Janeiro

Na capital fluminense, as principais influências para o resultado da semana foram dos grupos Educação, Leitura e Recreação (0,43% para 0,82%), Vestuário (1,44% para 1,65%), Habitação (0,39% para 0,40%),Transportes (0,13% para 0,18%) e Despesas Diversas (-0,24% para -0,11%).

Em contrapartida, os grupos Alimentação (-0,7% para -0,13%) e  Saúde e Cuidados Pessoais (0,53% para 0,48%) exerceram influência contrária no período analisado.

Fonte: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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