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IPC-S Capitais: índice desacelera em seis capitais; Rio de Janeiro foi a exceção
   
     
 


02/03/2010

IPC-S Capitais: índice desacelera em seis capitais; Rio de Janeiro foi a exceção
Maior desaceleração na última semana do mês foi em São Paulo; Porto Alegre também recuou, mas ficou com a maior taxa

Na última semana de fevereiro, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou desaceleração em seis das sete capitais pesquisadas.

Em São Paulo, a taxa saiu de 1,10% na semana encerrada em 22 de fevereiro para 0,71% na semana seguinte – uma diferença de 0,39 ponto percentual, sendo este o maior recuo registrado entre as capitais no período analisado. Porto Alegre também recuou, contudo, a capital gaúcha registrou a maior taxa da semana (1,03%).

A cidade do Rio de Janeiro foi a única a registrar aumento no período, passando de 0,62% para 0,76%.

Cada capital

Na tabela abaixo, é possível conferir os índices de cada capital nas semanas encerradas em 22 e 28 de fevereiro:

Cidade Variação em 22/02/2010 (%) Variação em 28/02/2010 (%)
Belo Horizonte 0,77 0,61
Brasília 0,49 0,35
Porto Alegre 1,05 1,03
Recife 0,40 0,30
Rio de Janeiro 0,62 0,76
Salvador 0,58 0,46
São Paulo 1,10 0,71

São Paulo

Considerando o resultado de São Paulo, o item tarifa de ônibus urbano (de 6,08% para 1,45%) foi o que mais contribuiu para a desaceleração do índice, ao passo que o item dentista (de 1,41% para 2,87%) apresentou a maior aceleração na quarta semana de fevereiro.

Outros itens que contribuíram para o resultado foram: roupas (de -0,72% para -2,05%), cursos formais (de 1,83% para 0,34%), frutas (de -3,47% para 1,79%) e alimento para animais domésticos (de 2,77% para 1,69%).

Considerando os grupos, Transportes exerceu a maior influência para o resultado obtido no período, saindo de 3,02% para 1,22%. Outros grupos também registraram desaceleração, como Vestuário (de -0,34% para -1,20%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,72% para -0,05%), Alimentação (de 1,64% para 1,43%) e Despesas Diversas (de 0,64% para 0,47%).

Já os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,58% para 0,60%) e Habitação (de 0,15% para 0,22%) aceleraram no período.

Rio de Janeiro

Na capital fluminense, as maiores influências para a aceleração do índice foram dos grupos Transportes, que passou de 2,23% para 3,27% no período analisado, e Vestuário, que foi de -0,42% para 0,14%.

Também registrou acréscimo o grupo Alimentação (de 0,63% para 0,86%).

Já os grupos Habitação (de 0,31% para 0,29%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,39% para 0,34%), educação, Leitura e Recreação (de 0,50% para -0,01%) e Despesas Diversas (de 0,60% para 0,55%) diminuíram as altas.

Fonte: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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