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Atuação
Como
articulador, em 1998, o Fórum foi pioneiro no processo que
resultou no fechamento de vários postos de combustíveis.
O processo administrativo terminou em condenação,
em ação junto com o Ministério da Justiça,
Delegacia do Consumidor, Inmetro e Procon. "Com isso, culminou
hoje no convênio atual, que tem como objetivo a fiscalização
dos combustíveis no aspecto qualitativo, evitando-se a propagação
de adulteração dos mesmos. Graças ao convênio,
o Estado, mesmo não tendo unidade da Agência Nacional
de Petróleo, tem dado respostas efetivas quanto à
natureza e à qualidade dos combustíveis comercializados
aqui", esclareceu Santini.
Hoje,
o Fórum reúne 55 entidades públicas e civis
dos mais diversos segmentos de defesa e de relações
com o consumidor. "Fazemos mediação; resolvemos
80% dos casos. É um trabalho solidário, sem custos,
semelhante ao prestado pelo Procon, para onde são encaminhadas
as questões não resolvidas na nossa instância",
completa o Presidente.
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